O ReviewerDiário de Gameplay
Ryu jogou Dragon’s Dogma: Dark Arisen e platinou o jogo. Inicialmente teve dificuldaldes para se imergir no jogo, mas quando o fez, foi paixão à primeira vista.

Apesar de ter aceitado a proposta de Dragon’s Dogma II, não se incomodaria se o jogo tivesse um modo de viagem rápida ou não fosse tão brutal em sua autêntica exploração.
Tempo de jogo: 30 horas.

Terminou o jogo: Fez o final padrão.

Conteúdo adicional: Completou inúmeras missões paralelas, aprendeu a invocação Ilusionista e levou ela e a Combatente ao nível máximo.

Mais informações: Iniciou a jornada pelo final verdadeiro, mas não teve tempo e nem capacidade técnica para enfrentar seus desafios.

Em 2012, uma nova IP da Capcom foi lançada, o RPG de ação Dragon’s Dogma. Apesar de ter vendido 1 milhão de unidades no primeiro mês, a maior parte do público estava no Japão, enquanto o Ocidente não deu muita atenção ao jogo. Isso mudou ao longo dos anos e Dragon’s Dogma atingiu 8 milhões de unidades vendidas até o final de 2023, já tendo adquirido a alcunha de RPG cult e conquistado uma legião de fãs fiéis.

E com tamanho sucesso, era inevitável que cedo ou tarde viesse uma continuação, e aqui estamos com Dragon’s Dogma II. Se você é fã do primeiro, então já pode abrir a carteira e garantir a compra, pois Dragon’s Dogma II é tudo que o primeiro foi, mas melhor, maior e mais divertido. Agora, se você nunca jogou ou não conhece Dragon’s Dogma, sugiro prestar bastante atenção na minha análise. Embora seja um RPG de ação em um mundo de fantasia medieval, existe um motivo pelo qual até a Capcom o chama de RPG cult.

História Não-obrigatória

Desde o início, devo mencionar que se estiver procurando um jogo com uma história e enredo inovadores, não é em Dragon’s Dogma II que você encontrará. O segundo jogo dá um pouco mais de atenção à história, mas assim como seu antecessor, a história e a narrativa estão em segundo plano, talvez até em terceiro. Embora esteja totalmente em PT-BR, o que facilita o entendimento, isso não significa que você vá compreendê-la. Lembro que quando terminei o primeiro Dragon’s Dogma, tive que buscar muitas informações na internet para tentar entender o que aconteceu, e mesmo assim ainda fiquei confuso.

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Há personagens principais pela história, mas seus papeis são quase irrelevantes.

Dragon’s Dogma II se passa em um mundo paralelo ao do primeiro. Jogamos novamente com o Arisen, aqui traduzido como Nascen, um humano escolhido pelo dragão para desafiar a criatura alada. Após termos nosso coração roubado por esse mesmo dragão, obtemos o poder de controlar os Peões, seres de outro mundo que agem praticamente como cascas vazias, mas obedecem a todos os comandos do Nascen. Portanto, com o destino do Nascen em uma mão e o comando dos Peões na outra, partimos em uma jornada para enfrentar o titular dragão.

No primeiro jogo, essa era a premissa, direta e reta. Viaje pelo mundo até encontrar e enfrentar a criatura que roubou – literalmente – seu coração. No segundo, deram mais corpo à história e sua ambientação. O mundo é dividido em dois reinos. Vermund, um reino de humanos governado pelo Nascen, o escolhido do dragão, e Battahl, o reino dos homens-feras leoterians, que abominam os Peões. Então, como somos os Nascen, significa que somos o governante de Vermund? Não, pois há um Nascen impostor lá, e é nesse conflito central que se inicia a história de Dragon’s Dogma II.

Mas, novamente, esse não é o foco. O jogo tem poucas cutscenes. As que existem são interessantes, mas breves. As missões principais parecem mais preocupadas em guiar o jogador para novas áreas do mundo aberto do que em contar uma história. Há sim alguns momentos interessantes, como missões políticas que me deixaram intrigado, mas nada muito fora do padrão.

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Um menu registra todos os NPCs, o que me deu a impressão inicial de que eles seriam importantes. Eu estava enganado.

Muito disso se deve aos NPCs do jogo, que são totalmente bizarros, esquisitos, encontrados no hospício. O sistema de NPCs não se leva a sério, e isso faz com que nós também não os levemos a sério. É possível, a qualquer momento, pegar um NPC e arremessá-lo em outro. E sabe as consequências disso? Nenhuma. Pode ser que você faça isso no castelo ou na prisão e de fato seja preso, mas é super fácil escapar, e depois todos lidam com você como se nada tivesse ocorrido. Parece haver um lapso de memória de curto prazo e voltamos à normalidade.

Mesmo se eu jogasse o príncipe da sacada do castelo e ele morresse, um personagem ligeiramente necessário para a progressão da história principal, a galera pouco se importaria comigo. A quest ficaria travada até eu usar um item e ressuscitar o NPC, e quando ele voltasse à vida, novamente ia lidar comigo como se eu não fosse seu assassino.

Dragon’s Dogma II mostra a todo momento que a narrativa não é o ponto principal do jogo. Existe uma mitologia ao redor do mundo, enriquecida pelos dois reinos. Mas como o jogo prioriza essa liberdade desenfreada de poder fazer o que quiser e quando quiser, mesmo que isso envolva assassinar todos os cidadãos de Vermund, então que seja. No primeiro jogo, aparecia um aviso caso você matasse um NPC da história, te alertando para voltar ao save caso quisesse progredir com ela. Não sei se aqui é a mesma coisa, mas dá para ter uma noção de como o jogo se importa pouco com os NPCs.

Combate Regado na Maestria

Mas se Dragon’s Dogma II é meio negligente com a história, no que o jogo prioriza? Na jogabilidade. Dragon’s Dogma II usou todos esses anos de desenvolvimento para pegar o template de jogabilidade do primeiro jogo e levá-lo ao extremo possível.

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O combate é primoroso, cadenciado e muito estratégico.

O jogo é um RPG de ação mais cadenciado, nada daquele frenesi de hack and slash. Lembra ligeiramente o ritmo de Dark Souls, mas não pune tanto caso erre o timing de um golpe. Cada habilidade consome vitalidade, uma barra de stamina, e podem ser usadas infinitamente enquanto tivermos fôlego. Em Dragon’s Dogma II, controlamos apenas o protagonista. Inicialmente escolhemos entre 4 vocações: Combatente, Mago, Ladrão e Arqueiro. No decorrer do jogo, podemos habilitar novas caso encontremos o NPC mestre correspondente. Cada vocação tem um estilo próprio e vai de acordo com o gosto do freguês, pois são todas divertidas. Eu comecei como Combatente, depois virei Ilusionista, uma vocação nova em Dragon’s Dogma II e bem insana de jogar. A forma como ela influencia o combate é algo que nunca vi em outro jogo e nem sei se funcionaria fora do combate desse aqui em questão.

Assim que criamos nosso protagonista, também criamos um peão principal que pode ocupar uma das vocações iniciais. Os peões possuem personalidade e essa dita quais serão suas ações em determinados momentos. Peões gentis vão priorizar nossa segurança, enquanto os peões com a personalidade Direta querem é sair na mão com todo monstro que aparece. E essa sinergia entre nosso personagem e os três peões é o que vai ditar todo o rumo do combate e até da exploração.

Enquanto o combatente chama a atenção do monstro, o mago e o arqueiro podem descer a lenha enquanto o ladrão sobe nas costas de um monstro para atacar suas fraquezas. Ou, talvez, dois magos possam misturar sua magia para debilitar o inimigo, enquanto o guerreiro carrega seu espadão gigante e o ilusionista confunde todos os monstros com suas artes de fumaça. As combinações são muitas. Claro, no fim, tudo depende da inteligência dos nossos parceiros artificiais, que, em combate, geralmente são bem competentes. Só é preciso mantê-los longe de penhascos para evitar problemas.

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Barretos na época medieval.

O combate contra criaturas básicas é padrão. Por isso o jogo começa de verdade quando surge uma barra de HP no meio da tela, indicando que um monstro grande está por perto. Pode ser um ciclopes, uma mantícora, um grifo ou um poderoso dragão. Essas batalhas podem ser um simples confronto de força bruta, ou podem envolver estratégia, optando por usar ataques elementais, atacar os pontos fracos das criaturas, induzir o inimigo a cair do penhasco, entre muitas opções que se desdobram conforme o jogador se familiariza com Dragon’s Dogma II. E mesmo que você não saiba como lidar com um novo monstro, fique tranquilo, pois se você contratou um Peão que já tenha enfrentado a criatura no passado, ele vai te dar dicas, avisando qual a fraqueza elemental do bicho e onde devemos focar o ataque, influenciando e ensinando os outros peões no grupo.

Uma tangente aqui: para quem não sabe, o sistema de Peões é o sistema online de Dragon’s Dogma. Quando encontramos uma pedra de fenda, abre-se uma espécie de cardápio de Peões para colocarmos na equipe. Podem ser alguns oficiais da Capcom, mas em sua maioria são peões de outros jogadores. Ao mesmo tempo, outros podem recrutar nosso peão e quando o devolvem para a fenda, talvez o façam entregando algum presente. Nosso peão se torna mais sábio dependendo da aventura que ele vivenciou com o outro jogador e podem nos ensinar objetivos de missões, localizações de tesouros, entre outras orientações.

No mais, o combate de Dragon’s Dogma II não inova tanto em relação ao primeiro. Até as vocações iniciais têm as mesmas habilidades, com algumas novas adicionadas. Pode ser que quanto mais você jogue, mais batido o sistema fique. Encontrar os mesmos monstros e criaturas 20 vezes pode ser cansativo. Notei que há poucas variações de monstros pequenos no jogo; são sempre goblins, lagartixas, bandidos, lobos ou harpias, com algumas variações entre esses. Esses servem apenas para ganhar experiência e pontos de vocação, para adquirir novas habilidades. O destaque do combate fica para os monstros maiores.

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Eu virei a Sherazade quando assumi o manto de um Ilusionista.

Como eu ficava alternando de vocação quando uma chegava no máximo, eu sentia que dava uma renovada na jogabilidade de batalha, mas consigo ver alguns se cansando e até evitando o combate na estrada, porque, acredite em mim, você vai encontrar muitas batalhas repetidas enquanto anda a todo momento por aí.

Uma Genuína Exploração Medieval

Para mim, a exploração é o que torna Dragon’s Dogma II o excelente RPG com essa denominação de cult. Dragon’s Dogma II é um RPG que leva sua aventura muito a sério. Sempre leve uma lanterna e óleo para cavernas ou à noite, porque se acabar, a escuridão vai nublar sua visão. Cuidado se ficar coletando muitos itens e estiver longe da cidade, o excesso de peso atrapalha muito e você provavelmente terá que se livrar dos saques. Quanto mais longe da civilização estiver, mais difícil será voltar, ainda mais se não tiver os escassos recursos para fazer uma viagem rápida. Se por acaso você andou 15 minutos para chegar em uma quest onde um elfo pediu sua ajuda para empunhar um arco e sua vocação atual não pode usar um arco, má notícia, terá que andar mais 15 minutos de volta para uma estalagem, mudar para Arqueiro e depois novamente mais 15 minutos até o elfo.

Isso porque Dragon’s Dogma II não quer que você corte caminhos. Há muitos elementos nesse jogo que outros RPGs simplesmente deixam passar só para suavizar a jogabilidade e evitar o aborrecimento do jogador, como a viagem rápida. Mas não neste RPG da Capcom. Aqui ou você segue as regras dele de acordo com o que foi estipulado, ou se frustrará mais do que o esperado. Se eu fosse resumir o jogo em uma classificação, diria que ele é um RPG raiz. A proposta do jogo é vivenciar uma grande aventura genuína, com todos os riscos e recompensas que uma pode oferecer aos mais destemidos e ousados. A questão é, será que Dragon’s Dogma II entrega o que promete?

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Acampar ao lado dos seus Peões se torna um momento íntimo e prova muito necessário em longas aventuras.

Para mim, é nessa seriedade e experiência mais visceral que o jogo se destaca. Certa vez, um grifo cruzou meu caminho. Como eu já tinha enfrentado três antes dele e sabia que o safado ia fugir quando estivesse encurralado, grudei nele e montei. Quando ele alçou voo para fugir, o danado me levou junto! Cruzei uma imensidão da terra como um cavaleiro grifônico, até chegar ao seu ninho, onde ele queria me fazer de janta, mas fui eu que enchi o bucho de frango frito. O ponto aqui é que ele me levou tão longe que eu precisei fazer o trajeto de volta à estrada principal, e nessa jornada, cruzei com um templo onde aprendi uma nova vocação, um local que eu provavelmente ignoraria se não tivesse pegado um Uber aéreo.

Todo o carinho e dedicação de Dragon’s Dogma II foi colocado no seu mundo aberto. Como falei, você vai andar muito pelo game. Ele tem dois sistemas de viagens rápidas. Um são pedras-barcas super raras de encontrar e só servem para voltar para a civilização. Então, se estiver explorando por 1h, chegar numa caverna nos confins do mapa e estiver zerado de recursos, a viagem rápida te leva de volta para a cidade, mas se quiser voltar para a caverna, já sabe a caminhada que te espera. Há também o sistema de carruagens nas capitais, que transportam o jogador para outras cidades ao redor. Mas claro, pode ser que nem tudo aconteça como o esperado.

Certa vez eu estava na carruagem quando um Ogro apareceu. Tentei enfrentar o bicho o mais rápido possível porque ele já tinha virado a carruagem, mas ainda era reversível porque todas as rodas estavam no local. O que eu não esperava é que enquanto eu enfrentava o ogro, um grifo surgiria num rasante e atacaria o bisão que puxava a carruagem, acabando com o meu transporte. Fui largado no meio do caminho entre a capital e o meu destino final e precisei fazer o resto do trajeto no escuro, quando criaturas nefastas habitam o mundo. Isso porque eu não tinha um set de acampamento para usar em pontos de descanso espalhados pelo mapa.

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Enquanto exploramos podemos coletar materiais, itens curativos e equipamentos, sobrecarregando o personagem.

Essa sensação de que eu estava em um mundo vivo em uma atmosfera medieval fantasiosa me incentivava demais a continuar jogando Dragon’s Dogma II. Sim, a maioria das dungeons são apenas corredores, com monstros idênticos ao que vimos lá fora. Mas no fim delas, podia ser que uma nova arma ou equipamento me esperasse. Sim, as missões paralelas são bem corriqueiras, como matar bichos ou coletar itens, mas o trajeto até lá poderia me apresentar novas localizações, o encontro com um monstro inédito ou mesmo um passeio medieval. E sim, eventualmente, matar o mesmo ciclopes, seja uma variação com armadura ou capacete, pode ficar cansativo após ter matado outros 50. Mas gente, no fim, eu ainda me divertia demais. Era gratificante ver que no começo, eu e meus peões sofremos para lidar com apenas um ciclopes e agora, estávamos enfrentando dois ao mesmo tempo enquanto uma mantícora tentava nos envenenar. Essa clara evolução e progressão me mostrou que eu fui um bom aventureiro e não importa quais perigos o jogo jogasse em minha frente, com paciência, estratégia e coordenação, eu conseguiria superar.

30 Frames por Segundos Visualmente Impactante 

Vou aproveitar para falar sobre o visual do jogo. Dragon’s Dogma II não tem modo performance nem gráfica. Ele só tem um modo, o dele mesmo. O jogo é travado em 30 FPS nos consoles, mas vi os frames caindo em alguns momentos no meu PlayStation 5, especialmente quando havia muitos efeitos especiais na tela. Já no PC, acho que o céu é o limite. Só que mesmo em 30 FPS, eu não senti tanto impacto – e não me importo tanto com frames quanto a comunidade parece se importar. Isso porque Dragon’s Dogma II tem uma jogabilidade vagarosa por si. Não estamos a todo momento virando a câmera ou deslançando habilidades a rodo. É tudo bem compassado, o que, para mim, camuflou bem os 30 FPS.

E o jogo é lindo. O cenário é estonteante e dá para ver o horizonte até onde o olho alcança. Aliás, subir em uma montanha para caçar tesouros ao redor era uma estratégia efetiva já que o game renderiza tudo. De vez em quando, especialmente conversando com NPCs, o jogo apresentava uns garranchos e problemas com a luz, mas nada que atrapalhe.

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Dragon’s Dogma II tem imagens belíssimas, mas essa de um dragão morto certamente não é uma delas. Foi o jogo que me obrigou…

A trilha sonora é uma delícia épica. Confesso que eu não conseguia prestar muita atenção, porque entre bichos gigantes me atacando, um sinal de alerta que parece ré de caminhão quando meus peões morriam e meu próprio vigor indo para a vala, meu foco estava todo dispersado. Só que conforme íamos enfrentando as criaturas maiores, a música ia crescendo, se energizando e empolgando cada vez mais. Quando o monstro está morrendo, ele meio que entra num estado de agonia e começa uma música que é oriunda do primeiro e é hora do pau torar. Mas em outros momentos, confesso que a trilha não se destacou tanto apesar da epicidade auditiva.

Conclusão

No passado, precisei insistir umas quatro vezes para conseguir jogar o primeiro Dragon’s Dogma. Todas as vezes eu começava e me sentia oprimido pela jogabilidade que me obrigava a caminhar e fazer tudo de forma mais crua possível. Mas quando finalmente mergulhei no jogo, foi uma paixão irrefreável e uma platina no bolso.

Quando comecei Dragon’s Dogma II, eu já sabia o que me esperava. E por mais estranho que seja, novamente eu me senti acuado. O jogo é muito maior que o primeiro e ver o quão raiz ele era, sem aqueles sistemas que me deixavam em paz, como marcadores pelo mapa, viagem rápida, poder descansar em qualquer lugar e recuperar todo o HP, entre outros, me deixou meio intimidado.

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Minha estimada Nina, me acompanhando desde as aventuras pelo primeiro Dragon’s Dogma.

Mas foi aí que eu percebi que, enquanto há RPGs que servem como aperitivo, outros que são uma sobremesa deliciosa e alguns um almoço recheado, Dragon’s Dogma II é uma refeição completa que deve ser saboreada lentamente, parte por parte, sem pular as etapas e sem ser rushado. Só assim alguém vai conseguir desfrutar de toda a experiência que esse épico e fantasioso RPG oferece.

Dragon’s Dogma II é, novamente, um RPG cult e talvez não seja para todos. Mas para aqueles que aceitarem e mergulharem na sua proposta e tudo que seu design mais intenso e talvez até arcaico ofereça, então prepare-se para uma aventura que durará centenas de horas em um mundo perigosamente real e maravilhosamente íntimo.

Uma chave do jogo para PlayStation 5 foi concedida pela Capcom.


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5 respostas para “Dragon’s Dogma II Review”.

  1. QUE DELÍCIA!

    Curtido por 1 pessoa

  2. Que diferente, esse lance dos NPCs se sujeitarem ao arbítrio do jogador; Deveria ter virado o Charizard rs; Já ouvi falar a expressão “O jogo não quer ser zerado” aqui deve se aplicar ” O jogo quer ser jogado”. O que seria do Ryu sem a Nina e vice-versa?

    Curtido por 1 pessoa

    1. Hahahhaha, é bem isso, gato! Eu zerei o jogo, mas não zerei. Ele queria que eu continuasse jogando até descobrir a verdade do mundo!

      Curtido por 1 pessoa

  3. […] está adorando o título medieval. Eu tive a oportunidade de jogá-lo antecipadamente e produzi uma review de Dragon’s Dogma II aqui no Dragão […]

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